"Emofobia" cresce e agressões a emos invadem YouTube
A emofobia está com mais força do que a própria emomania. É o que mostra a internet, instrumento que alavancou a febre das franjas no mundo jovem. No YouTube, maior site de compartilhamento audiovisual da rede, vídeos antiemos têm centenas de milhares de espectadores --e algumas dezenas de produtores.
A maioria das sátiras e ofensas à tribo vem dos EUA, mas há pelo menos meia dúzia de representantes brasileiros. Enquanto os vídeos internacionais preferem adotar o formato de clipe ou de desenhos, os jovens brasileiros satirizam o que seria o dia-a-dia de um emo ao mostrá-los sendo agredidos na rua.
muitos videos de agressão a emos foram banidos do you tube por ser considerado impróprio pelo YouTube.
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